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domingo, 13 de julho de 2014

Olá galera, hoje vou falar de uma obra autobiográfica de Piper Kerman que retrata o cotidiano e adaptação de uma tipica garota americana em um presidio federal.

Tem uma semana que terminei de ler o livro,  Eu ainda não assistir a série, mas depois do livro me bateu uma curiosidade enorme, e andei pesquisando e descobrir que a série e o livro são um tanto diferentes, o que me deixou mas curiosa ainda, ainda não posso opinar, portanto o foco hoje é o livro.



Piper quando era mas jovem, com exato 23 anos, tinha acabado de concluir sua faculdade e desejava viver aventuras e vivenciar novas experiências .Quando ela conhece Nora uma mulher interessante e glamourosa, que sempre teve muito dinheiro e vive uma vida luxuosa, mas com dinheiro do tráfico de drogas. Logo Piper e Nora começam a ter um caso, iniciando uma relação amorosa perigosa. Mas Piper acaba sendo induzida a viajar com uma maleta de dinheiro do tráfico para a Europa, logo depois ela decide terminar sua relação com Nora.  Piper apaga seu vago passado e começa a namorar seu amigo Larry e logo ficarão noivos, o que Kerman não sabia era que, seu passado voltaria a tona. Com 10 anos depois de conhecer Nora, Piper é condenada a quinze meses em uma prisão federal feminina em Danbury. Ai começa o drama .


Gostei da forma simples e clara como Piper relata a sua convivência com outras presas, as regras que toda presa tem que seguir, a separação de grupos por etnia, as amigas que faz durante seu tempo em Danbury, o descaso e a desigualdade com quem está atrás das grades, as idas e vindas da prisão.

                                         Piper Kerman

Na prisão há muitas mulheres viciadas em drogas, essa realidade fez com que Piper refletisse sobre seu ato do passado, e consequentemente a entender que ela teve uma pequena porcentagem na contribuição da devastação em vidas por conta da droga. Kerman se arrepende de ter sido inconsequente.

" É impossível largar este livro, Piper poderia ser você. Ou sua melhor amiga. Ou sua filha"
                                                     Los Angeles Times





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